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  • Foto do escritorMLSimões

O desafio do brincar com materiais não estruturados



Quando brinca, a criança tem o poder de tomar decisões, expressar sentimentos, interagir consigo e com o outro e introduzir-se no mundo imaginário.

Os materiais não estruturados (cones, carretéis, madeiras, caixas, conduites, tecidos, mangueiras, pneus, elementos da natureza, entre outros), são inseridos na rotina escolar a fim de potencializar as experiências das crianças durante seu processo criativo.

A intencionalidade levam as crianças a agirem de forma espontânea e autônoma.



Marcos festejou sua grande empreitada de colocar o bloco de madeira atrás da grade da janela sem deixar cair e a Heloisa curtiu ficar dentro do caixote tirando os cones. BIID


Durante as brincadeiras ao se depararem com esse tipo de material, as crianças necessitam de encorajamento e tempo para pensar, explorar, criar e desenvolver habilidades que darão sentido à brincadeira. A interação com os materiais por várias vezes seguidas faz com que elas se apropriem dos mesmos e torne o aprendizado marcante.

Enquanto as crianças estão engajadas na exploração dos materiais, o educador tem o papel de realizar intervenções que instigue o pensamento infantil e favoreça a ampliação de possibilidades. Dessa forma, as crianças criam novas habilidades e as usam em suas criações e também na interação com outros amigos, ajudando-os na solução de problemas enquanto manipulam os materiais.


Berçário I


Em suas brincadeiras, as crianças na maioria das vezes não fazem representações idênticas as reais, porém o trabalho é valorizado, levando em consideração que cada um tem um ponto de vista e estilo próprio, que nos ajuda a enxergar o mundo de forma diferente.

Alini Revoltini


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